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Noticias do mundo


 

MA: Operário é agredido porque rua estava fechada

Operário foi colocado em camburão após avisar que rua estava interditada - Reprodução TV Globo

 

O caso aconteceu em uma rua de um bairro nobre de São Luís. Funcionários da empresa de fornecimento de água do Maranhão trabalhavam no local. Somente moradores podiam circular. A confusão começou quando um carro da Polícia Civil tentou passar pelo local, que estava interditado.

VÍDEO:Veja a agressão ao operário

- Eu falei para ele: Doutor, está sinalizado e nós estamos a serviço da empresa. Nós não podemos tirar o carro agora. Aí ele já veio batendo a mão no meu peito e me agredindo - disse o operário José Raimundo Pires.

Os policiais arrastaram e bateram no operário e umdeles até sacou uma arma. Toda a ação é acompanhada de perto pelo delegado Alberto Castelo Branco. O operário é jogado violentamente dentro da viatura. O celular dele cai e é chutado pelo delegado, antes que os colegadas da empresa consigam pegá-lo.

- Estou chocada com a truculência dos policiais. Em vez de prender bandido, vem prender trabalhador - diz Gisele Góis, moradora do local.

O delegado-geral da Polícia Civil do Maranhão, Nordan Ribeiro, analisou as imagens e disse que os policiais agiram errado do começo ao fim.

- Todas as condutas ali não são compatíveis com a função de um policial civil - disse Ribeiro.

Além do processo administrativo, foi aberto inquérito policial para investigar o caso.



 

 

Vazamento ultrapassa um ano no Rio Comprido

Eu-repórter: esgoto jorra na Rua Aureliano Portugal, no Rio Comprido, Zona Norte do Rio - Foto da leitora Anna Baêta

Há pelo menos um ano, a leitora Anna Baêta se depara com a cena da foto quase que diariamente: o vazamento de esgoto na esquina da Rua Aureliano Portugal com a Rua do Bispo, no Rio Comprido, Zona Norte do Rio, não dá trégua e chegou inclusive a abrir um buraco no chão. Como conta Anna, o local já foi alvo de intervenções que serviram apenas para conter o problema, mas não para resolvê-lo de forma definitiva.

"Há mais de um ano, enviei minha primeira reclamação sobre o problema do esgoto que vaza na esquina da Rua Aureliano Portugal com a Rua do Bispo, no Rio Comprido. Hoje retorno, com muita indignação, para comunicar que o problema não foi resolvido. Várias medidas paliativas foram tomadas mas, em 85% deste intervalo de tempo, temos convivido com este problema, que está cada vez pior. Já foram feitas diversas reclamações a todas as entidades responsáveis (ou irresponsáveis, já não sei mais), mas parece que dentro deste mais de um ano este problema ainda não teve importância suficiente a ponto de ser resolvido; por outro lado, contas e impostos não deixam de chegar", protestou Anna em seu relato ao Eu-repórter.



 

Dólar cai e volta a nível anterior a medida do BC

 

 

O dólar caiu pelo segundo dia seguido nesta quarta-feira, voltando a níveis anteriores à mais recente medida do governo no câmbio.

A moeda norte-americana fechou em baixa de 0,24 por cento, a 1,5620 real para venda. É o menor nível desde 7 de julho.

No dia 8, em mais uma tentativa de frear a queda do dólar e proteger a indústria local, o Banco Central determinou o recolhimento dos depósitos compulsórios sobre a posição vendida dos bancos que excedessem 1 bilhão de dólares ou que fossem superiores ao seu patrimônio de referência.

Desde abril, esse compulsório era recolhido sobre posição superior a 3 bilhões de dólares. A medida passou a valer nesta segunda-feira, mas os bancos aproveitaram a semana passada para fazer os ajustes.

De acordo com dados do Banco Central, o país registrou a entrada líquida de 7,358 bilhões de dólares somente no dia 11. Como o BC não aumentou a compra de dólares, a sobra de divisas permitiu a diminuição das posições vendidas, de acordo com estimativas de mercado.

"O fluxo está contido, está regular. Tanto é que não há alterações na cotação do câmbio", disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, avaliando que a entrada expressiva de dólares foi somente para que os bancos se ajustassem à nova regra.

A corretora BGC Liquidez calcula que as posições tenham diminuído de 14,7 bilhões de dólares no fim de junho para 6,97 bilhões de dólares na sexta passada. O banco BNP Paribas estima que as posições tenham diminuído a 6,8 bilhões de dólares.

"Apesar das várias medidas anunciadas pelo Banco Central para reduzir a velocidade da queda do dólar, acreditamos que elas não devam tirar a moeda de sua tendência", escreveu o estrategista do BNP, Diego Donadio.

Em relação a uma cesta com as principais divisas, o dólar caía 0,57 por cento.

"No entanto, à medida que o dólar se aproxima de 1,55 real, os rumores de novas ações devem aparecer. Por isso, nós preferimos manter posição vendida em dólares via opções para operar os fundamentos de forma mais segura."

O Banco Central realizou apenas um leilão de compra de dólares no mercado à vista, com taxa de corte de 1,5599 real. O BC não faz dois leilões no mesmo dia desde 8 de julho.

Na semana passada, uma fonte da equipe econômica afirmou à Reuters que o governo estuda medidas sobre derivativos de câmbio para reduzir a posição vendida dos estrangeiros.

Na quinta-feira, o mercado deve repercutir o comunicado do Banco Central sobre a política monetária. O texto, que será publicado na noite desta quarta junto com a provável alta de 0,25 ponto percentual do juro, pode dar pistas sobre as próximas decisões do Copom (Comitê de Política Monetária).

A taxa Ptax, usada como referência para contratos futuros e outros derivativos, fechou a 1,5651 real para venda, em queda de 0,25 por cento.